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sexta-feira, 17 de abril de 2009

Vou encerrar blog.
Este é um espaço que me deu muitas alegrias e no qual deixei muito de mim. Mas chegou a hora do meu último “post”.
As receitas ficarão disponíveis por um mês a partir da data de hoje.
Agradeço aos que me visitaram e que compartilharam comigo a paixão pela culinária.

Á todos, o meu abraço de muito Obrigada!

Aninha


O INACABADO QUE HÁ EM MIM

"Eu me experimento inacabado. Da obra, o rascunho. Do gesto, o que não termina.
Sou como o rio em processo de vir a ser. A confluência de outras águas e o encontro com filhos de outras nascentes o tornam outro. O rio é a mistura de pequenos encontros. Eu sou feito de águas, muitas águas. Também recebo afluentes e com eles me transformo,
O que sai de mim cada vez que amo? O que em mim acontece quando me deparo com a dor que não é minha, mas que pela força do olhar que me fita vem morar em mim? Eu me transformo em outros? Eu vivo para saber. O que do outro recebo leva tempo para ser decifrado. O que sei é que a vida me afeta com seu poder de vivência. Empurra-me para reações inusitadas, tão cheias de sentidos ocultos. Cultivo em mim o acúmulo de muitos mundos.
Por vezes o cansaço me faz querer parar. Sensação de que já vivi mais do que meu coração suporta. Os encontros são muitos; as pessoas também. As chegadas e partidas se misturam e confundem o coração. É nesta hora em que me pego alimentando sonhos de cotidianos estreitos, previsíveis.
Mas quando me enxergo na perspectiva de selar o passaporte e cancelar as saídas, eis que me aproximo de uma tristeza infértil.
Melhor mesmo é continuar na esperança de confluências futuras. Viver para sorver os novos rios que virão.
Eu sou inacabado. Preciso continuar.
Se a mim for concedido o direito de pausas repositoras, então já anuncio que eu continuo na vida. A trama de minha criatividade depende deste contraste, deste inacabado que há em mim. Um dia sou multidão; no outro sou solidão. Não quero ser multidão todo dia. Num dia experimento o frescor da amizade; no outro a febre que me faz querer ser só. Eu sou assim. Sem culpas."

- Padre Fabio de Melo -
 
 
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Dúvidas em medidas ou ingredientes? Utilize o Glossário de Cozinha.

terça-feira, 7 de abril de 2009
A palavra biscoito, que deriva do latim “bis”: duas vezes, e “coctus”: cozido, designava uma espécie de bolacha de forma achatada, feita de trigo, água e sal, que subs tituia o pão que se comia a bordo dos navios.
Em Portugal, na época dos Descobrimentos, construíam-se as naus no Vale da Telha e, no Vale de Zebro, nos fornos d’El-Rei da Quinta da Machada, fabricava-se o famoso “biscoito” para abastecer as naus que saíam do reino.
Os franceses, ao longo dos séculos, descobriram novas técnicas para a produção de biscoitos e introduziram o açúcar na receita.
A mudança de Cata rina de Médicis para a corte francesa em 1533, acompanhada dos seus confeiteiros florentinos, contribuiu para o desenvolvimento do gosto pela arte da confeitaria, produzindo delicados brioches e o biscoito champanhe. A partir do século 17, a popularidade do biscoito aumentou, principalmente pela sua versatilidade: poderia acompanhar chás e outras bebidas. Na época napoleônica, Carême criou diversas receitas de biscoitos, conhecidas nos dias de hoje como os delicados “petit-fours”.
Muitas foram as contribuições para o desenvolvimento deste produto. Os austríacos contribuíram com a sua habilidade para a doçaria criando muitos biscoitos famosos, como o vienense, uma massa delicada cuja ponta é mergulhada em chocolate; os ingleses com os biscoitos amanteigados e por fim, no século 20, os americanos com os famosos cookies com pedacinhos de chocolate (chips), criados na Toll House Inn em Massachusetts, durante os anos 30.
Na mesa dos brasileiros, os biscoitos ocupam um lugar de destaque e, com o passar do tempo, adquiriram iden ti dade própria, ganhando ingredientes da terra, como a mandioca e o milho, e popularidade, como os famosos biscoitos de polvilho.
Os chamados doces secos, como os sequi lhos e as broas, são biscoitos de origem portuguesa que eram preparados com ovos, açúcar e farinha de trigo. No Brasil, especialmente em Minas Gerais, os se quilhos ganharam man teiga e a farinha de trigo foi substituída por polvilho; já a broa ganhou o fubá de milho para “abrasileirar” o sabor.
Minas, aliás, possui uma forte tradição no preparo e consumo de biscoitos, onde são chamados quitandas, assim como outras comedo rias ligeiras, em sua
maioria nascidas das mãos de pretas velhas quitu teiras e suas habilidosas sinhás. As quitandas mineiras representam um cardápio à parte e constituem toda a sorte de guloseimas, servidas às visitas no lanche da tarde ou no chá da noite, entre elas, é claro, vários tipos de biscoitos.

Fonte: revista Menu


Para uma tarde de neve e temperaturas bellow 32F, casadinhos e chá quente.
Sim, pode acreditar: a saga do frio continua - braba - e meu humor (ou falta dele) ja foi pras cucuias. 
Só me resta adoçar a boca ...


Casadinhos de Penaut Butter












Ingredientes:
- 65g de manteiga sem sal, gelada e picada
- ¼ xícara de açúcar de confeiteiro
- ½ xícara de farinha de trigo
- 2 ½ colheres de chá de amido de milho
- 1 gema
- manteiga de amendoim (Penaut Butter)

Modo de Preparo:
Pré-aqueça o forno a 180ºC.
Coloque todos os ingredientes numa tigela e amasse com as pontas dos dedos até obter uma massa macia. Pode usar um processador.
Embrulhe em plástico ou filme PVC e leve à geladeira por 30 minutos.
Faça bolinhas – use uma colher chá e coloque-as sobre assadeiras de beiradas baixas forradas com papel manteiga. Aperte as bolinhas levemente com um garfo.
Asse por 7 a 10 minutos ou até que as bases estejam levemente assadas.
Deixe esfriar nas assadeiras.
Faça “sanduíchinhos”, juntando dois biscoitos e recheando-os com a manteiga de amendoim. 
Barre os biscoitos ja recheados em acucar.

*Dica:
- Pode fazer a massa de chocolate acrescentando 1 colher de sopa de cacau em pó. Neste caso o recheio pode ser de Nutella ou Ganache. 
- Se quiser biscoitinhos mais delicados (para pessoinhas menos famintas que eu), faça bolinhas de massa bem pequenas.

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